
Com o temporal, sete crianças da cidade ficaram sozinhas, ilhadas em um sítio desconhecido, sem comida, energia elétrica e gás. Tiveram que conviver com os sons da escuridão, ruídos e bichos estranhos. A mãe não chegava nunca. A ponte caíra. Entre lágrimas e descobertas, foram salvas por uma espécie de livro muito antigo com dicas de sobrevivência em tempos difíceis. Quem teria escrito palavras tão importantes, práticas e animadoras?
- Debater a questão dos modos de sobrevivência num sítio sem meios de comunicação, energia elétrica, gás e falta de experiência diante das tarefas do dia-a-dia.
- Na p.87, lemos que o livro de Bisá era “um livro de tudo, que nem as agendas da gente”. Discutir as semelhanças e diferenças entre esses materiais de leitura.
- Pedir comentários por escrito sobre elementos da estrutura do texto: narrador, personagens, espaço, tempo, ação e desfecho.
- Analisar o trecho da p. 112, em que se comenta que os costumes da cidade e do campo são diferentes. Comentar também sobre as habilidades de um menino criado na cidade e as de um menino criado no campo.
- Se possível, estabelecer diálogo entre os livros Nem tão sozinhos assim... e Meu tempo e o seu, de Ana Maria Machado e outros autores, Editora Lê.
- Enumerar com a turma algumas curiosidades citadas no livro, como, por exemplo, a origem da palavra “sanduíche”.
- Produção de texto. Sugestões: a) “A incrível história de um cachorro-correio que achou um celular”; b) “Um certo garoto daltônico”.