
Em forma de cordel, os autores contam a história da busca da humanidade para compreender os céus, a Terra, o universo. Diferentes povos - fenícios, chineses, indianos – apresentavam suas variadas conclusões sobre o planeta, até que os sábios gregos resolveram exigir que qualquer ideia proposta deveria se assentar em argumentos sólidos. A partir de então, os conhecimentos se desenvolveram e se expandiram, até que Fernão de Magalhães, no início do século XVI, conseguiu mostrar que a Terra era redonda, ou melhor, “redondinha como se ela fosse feita com um compasso – e azul”, segundo o famoso astronauta.
- Conversar com a turma sobre as características da literatura de cordel e também sua origem, sua importância no cenário literário e seus principais adeptos no Brasil.
- Orientar os alunos numa pesquisa sobre mito e ciência, a partir da leitura da primeira estrofe da p. 32. Na oportunidade, verificar a diferença entre lenda e mito.
- Debater: entre as suposições sobre o formato da Terra, qual foi a que mais chamou a atenção pelo distanciamento com a visão explicada cientificamente? Por quê?
- Procurar outras informações sobre: Pitágoras, Aristóteles, Eratóstenes, Ptolomeu, Fernão de Magalhães e Gagarin. Em grupo, propor a criação de um texto, colocando pelo menos três dessas personagens numa história imaginária. Após a leitura dos textos, eleger o mais criativo.
- Produção de texto em prosa ou em versos: “Um planeta assim quero pra mim”.