
Januária e Nelson, casados há anos, vivem uma vida pacata e feliz até que a mulher embarca para uma viagem de trabalho. O ônibus sofre um acidente na estrada, sem feridos graves, mas Januária, a passageira da poltrona 45, desaparece misteriosamente. Por trás do sumiço dela, escondia-se um esquema de fraudes milionárias. A inspetora Eliana Lobato inicia as buscas, mas é seu filho Felipe, e a amiga Lara, quem acaba mergulhando a fundo nas investigações, contrariando a mãe, que não o quer envolvido em assuntos da polícia.
- Conversar com a turma sobre as características das narrativas de aventuras: científica, histórica, ideológica e policial, detendo-se na última.
- Pedir aos que alunos que enumerem e comentem os obstáculos sobre os quais as investigações triunfaram, seja por meio da inteligência, seja com o apoio dos progressos científicos e/ou tecnológicos.
- Debater: a construção das personagens na narrativa policial ou de mistério. Tomar como ponto de partida a descrição das personagens da trama, como, por exemplo, a do Delegado Zezinho (p. 49) e a de Lara (p.70).
- Pedir a cada grupo de alunos que escolha, detendo-se no livro lido, um dos elementos da prosa de ficção para analisar e discutir em classe: linguagem e tom da narrativa; tempo/espaço; foco narrativo; início e desfecho.
- Na p. 135, há uma alusão à personagem Pollyanna, de Eleanor H. Porter. Pesquisar sobre a obra homônima e comentar o motivo pelo qual o rapaz foi chamado de “Poliano”. Na oportunidade, lembrar a importância da leitura dos clássicos nacionais e estrangeiros.
- Produção de texto: “Provocação, não!” Comentar, criando um texto em prosa ou em versos, a reação de Lara perante as provocações da turma. Se os alunos quiserem, podem fazer referência a casos similares em que a vítima se deixa abater e não enfrenta o problema com determinação.
- Outra sugestão: “Detetives, com muito orgulho”